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Justiça Federal mantém condenação de grupo que trazia cocaína da Bolívia para o Maranhão

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Justiça Federal mantém condenação de grupo que trazia cocaína da Bolívia para o Maranhão
Justiça Federal mantém condenação de grupo que trazia cocaína da Bolívia para o Maranhão (Foto: Reprodução)

Justiça Federal em São Luís (MA) Divulgação/Justiça Federal O Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) manteve a condenação de seis integrantes de um grupo criminoso acusado de tráfico internacional de drogas e associação para o tráfico. A decisão atendeu a pedido do Ministério Público Federal (MPF). Segundo as investigações, o grupo transportava cocaína da Bolívia para o Brasil, passando pelo Mato Grosso até chegar ao Maranhão. O TRF1 rejeitou os pedidos das defesas, que tentavam anular o processo, absolver os réus ou substituir a prisão por medidas mais leves. A Justiça considerou que todas as provas, como escutas telefônicas e apreensões, foram obtidas legalmente. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do MA em tempo real e de graça Em 2015, uma operação da Polícia Federal resultou na apreensão de 30 quilos de cocaína em São Luís e na prisão em flagrante de dois integrantes do grupo. A droga era comprada em San Matias, na Bolívia, e levada principalmente para Cáceres (MT) e São Luís. De acordo com o Ministério Público Federal, o grupo tinha estrutura organizada para negociar, transportar, armazenar e distribuir drogas fora do Brasil. As penas confirmadas variam de 7 a 10 anos de prisão em regime fechado. Os condenados também devem pagar multas entre R$ 1.283 e R$ 1.507, além de dias-multa. Dois réus foram absolvidos por falta de provas, já os demais foram condenados com base na Lei de Drogas (Lei nº 11.343/2006). A Justiça Federal considerou os crimes de alta gravidade, por envolverem tráfico internacional, um dos delitos mais prejudiciais à sociedade. A quantidade de cocaína apreendida reforçou o risco representado pelo grupo, o que justificou a manutenção das condenações e das penas. Foi determinado o início do cumprimento da pena para três condenados. Nos demais casos, a punibilidade foi extinta por cumprimento da pena ou falecimento dos réus. Outro caso Outro caso de destaque nesta terça-feira (23) foi a prisão do presidente da escola de samba Império de Casa Verde e vice-presidente da Liga das Escolas de Samba de São Paulo, Alexandre Constantino Furtado. Ele foi preso nesta terça, em uma operação que mira uma organização criminosa de tráfico internacional de drogas e lavagem de dinheiro. Segundo a polícia, ele é integrante do PCC. Veja, abaixo, a reportagem sobre esse caso: Operação contra tráfico internacional de drogas prende presidente de escola de samba em SP