Moradores bloqueiam BR-222 no interior do MA em protesto por falta de segurança

Moradores bloqueiam BR-222 no interior do MA em protesto por falta de segurança Moradores da cidade de Santa Inês, a 251 km de São Luís, bloquearam a BR-222...

Moradores bloqueiam BR-222 no interior do MA em protesto por falta de segurança Moradores da cidade de Santa Inês, a 251 km de São Luís, bloquearam a BR-222 na manhã desta quinta-feira (16) em protesto contra a falta de segurança na rodovia. A manifestação é realizada por moradores dos bairros Encruzilhada e Santa Filomena, que cobram a instalação de redutores de velocidade no trecho que liga o município a Santa Luzia. O protesto começou por volta das 5h. Segundo os manifestantes, o número de acidentes causados pelo excesso de velocidade tem aumentado na região. Eles pedem a construção de quebra-molas como forma de prevenção. 📲 Clique aqui e se inscreva no canal do g1 Maranhão no WhatsApp Somente nesta semana, duas pessoas morreram no local. No fim do mês passado, outro jovem também perdeu a vida no mesmo trecho, considerado perigoso pelos moradores. O protesto começou por volta das 5h desta quinta-feira (16). Segundo os manifestantes, o número de acidentes por excesso de velocidade tem aumentado na região. Reprodução/TV Mirante A interdição provoca lentidão no trânsito, e o grupo afirma que manterá o bloqueio até receber uma resposta das autoridades sobre a instalação dos redutores de velocidade. O que diz o DNIT O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) informou, por meio de nota, que já solicitou a realização de estudos técnicos na região e que a comunidade recusou participar de uma reunião proposta pelo órgão (leia a nota na íntegra abaixo). "O DNIT esclareceu que há uma Ação Civil Pública que determina à autarquia a retirada de lombadas instaladas de forma irregular nas rodovias federais. Além disso, destacou que foram solicitados oficialmente estudos técnicos para indicar a solução mais adequada para o trecho da BR-222, no km 364. O órgão reiterou que continua à disposição para realizar uma reunião com os representantes locais, a fim de esclarecer dúvidas e buscar soluções conjuntas. No entanto, até o momento, a comunidade teria se recusado a participar do encontro."